A quem se destina o e-commerce

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As grandes empresas já entenderam a necessidade de ter uma loja virtual para se tornarem mais competitivas e alavancar seus negócios com maior velocidade.

E-commerce

 

Os dados são reais: o comércio eletrônico (e-commerce) no país está crescendo a taxas médias de 30% ao ano. Em 2010, fechou com R$ 14,8 bilhões de faturamento e a previsão para 2010 está na casa dos R$ 20,0 bilhões. Veja o histórico:

Faturamento do Comércio Eletrônico nos últimos anos:

     * 2001 = faturamento de R$ 0,54 bilhão

    * 2002 = faturamento de R$ 0,85 bilhão (+ 55% ref. 2001)

    * 2003 = faturamento de R$ 1,18 bilhão (+ 39% ref. 2002)

    * 2004 = faturamento de R$ 1,75 bilhão (+ 48% ref. 2003)

    * 2005 = faturamento de R$ 2,50 bilhões (+ 43% ref. 2004)

    * 2006 = faturamento de R$ 4,40 bilhões (+ 76% ref. 2005)

    * 2007 = faturamento de R$ 6,40 bilhões (+ 45% ref. 2006)

    * 2008 = faturamento de R$ 8,20 bilhões (+ 30% ref. 2007)

    * 2009 = faturamento de R$ 10,6 bilhões (+ 30% ref. 2008)

    * 2010 = faturamento de R$ 14,8 bilhões (+40% ref. 2009)

    * 2011 = faturamento de R$ 20,0 bilhões (+30% ref. 2010)   

As grandes empresas já entenderam a necessidade de ter uma loja virtual para se tornarem mais competitivas e alavancar seus negócios com maior velocidade.

E as micros, pequenas e médias empresas (MPMEs) que representam 93% dos estabelecimentos formais em operação, também já entenderam o recado. É preciso entrar no mundo do Comércio Eletrônico (e-commerce) para se tornarem mais competitivas. Aliás, o Comércio Eletrônico é a maior revolução na democratização do livre comércio e da igualdade de competição entre grandes e pequenas empresas.

Dentro deste contexto, o sistema de Comércio Eletrônico se destina a:

    * Empreendedores que querem abrir seu negócio na Internet com baixo investimento inicial e custos operacionais reduzidos.

    * Comerciantes que desejam ampliar seu canal de vendas, divulgando e vendendo seus produtos em todo o território nacional.

    * Pequenas indústrias em busca de divulgação e ampliação de sua rede de clientes.

    * Artesãos que necessitam de um canal para divulgação de seu trabalho e manutenção de um catálogo atualizado de produtos.

    * Empresas de serviços e profissionais autônomos buscando divulgação do seu negócio.

    * Empresas com alta rotatividade de produtos requerendo atualização constante dos sites, como imobiliárias e agências de automóveis.

    * Cooperativas que desejam romper com as barreiras geográficas e exportar seus produtos.

 Atualmente, existem mais de 16 mil lojas virtuais em funcionamento no Brasil, e esse número só aumenta em larga escala a cada dia. Aqueles que demorarem para entrar no mundo do Comércio Eletrônico, certamente vão ficar para trás. No jargão dos especialistas do ramo de e-commerce – “Quem não é ponto.com é ponto.morto”.

Redação: Lojista Online

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