Comércio Eletrônico direcionado para redes sociais é a mina de ouro a partir de agora

Por HSM
A popularização da internet incluiu as classes C e D na rede e fomentaram ainda mais a inclusão digital
O comércio eletrônico já é considerado a melhor possibilidade em termos de negócios no Brasil e projetado como o segmento comercial mais promissor, devido ao seu faturamento e seu crescimento a cada ano. Estimado para mais de R$ 10 bilhões, o faturamento esperado para 2009 supera expectativas de crise e se destaca em comparação a outros setores da economia. Esse número deve ser bastante superior em 2010.
E novas tendências continuam surgindo. Uma outra pesquisa recente, realizada pelo Nielsen Online, mostrou que 80% dos brasileiros gastam seu tempo de acesso na web para interagir em redes sociais, como Orkut, Facebook e Twitter. O país está entre os primeiros na lista de acesso à redes sociais em todo o mundo. E algumas empresas já estão investindo nesse filão para incrementar suas vendas. O objetivo é trazer esse conceito de rede social para os negócios online e vender pela internet de uma maneira diferente que interaja com o cliente e fuja do padrão atual de vitrine virtual.
O Comércio Social atua por meio da interação e diálogo direto com o cliente. Se a oferta for boa, a propaganda é espontânea e gratuita. Quem possui uma loja virtual deve pensar em ações, portanto, para aproximar esse usuário das vendas. Podem ser promoções relâmpago, concursos culturais, fóruns. O importante é que os consumidores possam opinar, conversar e contribuir para facilitar a navegação e o prazer da compra.
A produção de sites e portais visando o faturamento com anúncios publicitários perde cada vez mais força, já que os próprios anunciantes buscam as redes sociais fortes para atrair consumidores ou mesmo criam suas lojas dentro dessas redes, fazendo surgir assim uma nova fase dos negócios via Web. Pequenos e grandes empresários começam então a enxergar que a grande sacada dos próximos anos é mesmo o E-commerce.
Para o micro e pequeno empresário que visualize no e-commerce uma oportunidade real de negócio esse é um meio de diferenciação no mercado, pois a visão do consumidor também está mudando. Um depoimento positivo de um cliente está começando a ter mais peso na decisão de compra do que a grife do produto, por exemplo.
Cabe então aos empresários e marqueteiros criarem estratégias junto a essas redes sociais e movimentarem mais ainda seus produtos perante à concorrência.Por HSM
A popularização da internet incluiu as classes C e D na rede e fomentaram ainda mais a inclusão digital
O comércio eletrônico já é considerado a melhor possibilidade em termos de negócios no Brasil e projetado como o segmento comercial mais promissor, devido ao seu faturamento e seu crescimento a cada ano. Estimado para mais de R$ 10 bilhões, o faturamento esperado para 2009 supera expectativas de crise e se destaca em comparação a outros setores da economia. Esse número deve ser bastante superior em 2010.
E novas tendências continuam surgindo. Uma outra pesquisa recente, realizada pelo Nielsen Online, mostrou que 80% dos brasileiros gastam seu tempo de acesso na web para interagir em redes sociais, como Orkut, Facebook e Twitter. O país está entre os primeiros na lista de acesso à redes sociais em todo o mundo. E algumas empresas já estão investindo nesse filão para incrementar suas vendas. O objetivo é trazer esse conceito de rede social para os negócios online e vender pela internet de uma maneira diferente que interaja com o cliente e fuja do padrão atual de vitrine virtual.
O Comércio Social atua por meio da interação e diálogo direto com o cliente. Se a oferta for boa, a propaganda é espontânea e gratuita. Quem possui uma loja virtual deve pensar em ações, portanto, para aproximar esse usuário das vendas. Podem ser promoções relâmpago, concursos culturais, fóruns. O importante é que os consumidores possam opinar, conversar e contribuir para facilitar a navegação e o prazer da compra.
A produção de sites e portais visando o faturamento com anúncios publicitários perde cada vez mais força, já que os próprios anunciantes buscam as redes sociais fortes para atrair consumidores ou mesmo criam suas lojas dentro dessas redes, fazendo surgir assim uma nova fase dos negócios via Web. Pequenos e grandes empresários começam então a enxergar que a grande sacada dos próximos anos é mesmo o E-commerce.
Para o micro e pequeno empresário que visualize no e-commerce uma oportunidade real de negócio esse é um meio de diferenciação no mercado, pois a visão do consumidor também está mudando. Um depoimento positivo de um cliente está começando a ter mais peso na decisão de compra do que a grife do produto, por exemplo.
Cabe então aos empresários e marqueteiros criarem estratégias junto a essas redes sociais e movimentarem mais ainda seus produtos perante à concorrência.

Por HSM

A popularização da internet incluiu as classes C e D na rede e fomentaram ainda mais a inclusão digital

O comércio eletrônico já é considerado a melhor possibilidade em termos de negócios no Brasil e projetado como o segmento comercial mais promissor, devido ao seu faturamento e seu crescimento a cada ano. Estimado para mais de R$ 10 bilhões, o faturamento esperado para 2009 supera expectativas de crise e se destaca em comparação a outros setores da economia. Esse número deve ser bastante superior em 2010.

E novas tendências continuam surgindo. Uma outra pesquisa recente, realizada pelo Nielsen Online, mostrou que 80% dos brasileiros gastam seu tempo de acesso na web para interagir em redes sociais, como Orkut, Facebook e Twitter. O país está entre os primeiros na lista de acesso à redes sociais em todo o mundo. E algumas empresas já estão investindo nesse filão para incrementar suas vendas. O objetivo é trazer esse conceito de rede social para os negócios online e vender pela internet de uma maneira diferente que interaja com o cliente e fuja do padrão atual de vitrine virtual.

O Comércio Social atua por meio da interação e diálogo direto com o cliente. Se a oferta for boa, a propaganda é espontânea e gratuita. Quem possui uma loja virtual deve pensar em ações, portanto, para aproximar esse usuário das vendas. Podem ser promoções relâmpago, concursos culturais, fóruns. O importante é que os consumidores possam opinar, conversar e contribuir para facilitar a navegação e o prazer da compra.

A produção de sites e portais visando o faturamento com anúncios publicitários perde cada vez mais força, já que os próprios anunciantes buscam as redes sociais fortes para atrair consumidores ou mesmo criam suas lojas dentro dessas redes, fazendo surgir assim uma nova fase dos negócios via Web. Pequenos e grandes empresários começam então a enxergar que a grande sacada dos próximos anos é mesmo o E-commerce.

Para o micro e pequeno empresário que visualize no e-commerce uma oportunidade real de negócio esse é um meio de diferenciação no mercado, pois a visão do consumidor também está mudando. Um depoimento positivo de um cliente está começando a ter mais peso na decisão de compra do que a grife do produto, por exemplo.

Cabe então aos empresários e marqueteiros criarem estratégias junto a essas redes sociais e movimentarem mais ainda seus produtos perante à concorrência.

Natal promete vendas aquecidas para o comércio eletrônico
Vendas pela Web podem crescer 80% neste Natal

Leave a Comment