E-commerce
Hoje, a classe C representa 53,9% dos 193 milhões de brasileiros, conforme apurou o instituto Data Popular.
São paulo – A ascensão social levou as classes C e D a responderem por 61% das compras na Internet, ou seja, mais da metade dos clientes do segmento, que deve gerar este ano cerca de R$ 20 bilhões, incremento de 36% em relação a 2010.
As pessoas com renda familiar de até R$ 3 mil devem ser a maior parte dos 25% novos consumidores que entrarão no setor no ano que vem, como prevê a consultoria e-bit. A entidade viu 5 milhões de novos consumidores de baixa renda entrar no comércio eletrônico, desde 2009.
Hoje, a classe C representa 53,9% dos 193 milhões de brasileiros, conforme apurou o instituto Data Popular. Os gastos das famílias da nova classe média este ano serão de R$ 1,03 trilhão, ou seja, 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. “É mais do que o PIB de Portugal, Uruguai e Paraguai”, enfatiza o diretor do instituto, Renato Meirelles.
Para ele, nos próximos 10 anos os líderes de consumo no varejo brasileiro serão os jovens de 18 a 35 anos, que estarão cada vez mais próximos dos jovens da elite, em termos de desejos de consumo e em relação à tecnologia. “O consumidor da próxima década estará cada vez mais conectado”, acredita ele.
Para a diretora da e-bit Cris Rother, o comércio eletrônico é um chamariz, pois ainda oferece a possibilidade de parcelar as compras em muito mais vezes que no comércio tradicional (até 12 vezes), “o que acaba incentivando a aquisição de produtos”.
Devido a esses números grandes empresas estão começando a ter um novo foco de negócios que ajuda a expandir seu mercado, e as pequenas empresas vê uma grande oportunidade que ajudar a crescer e tornar sua marca cada vez mais visível para seu público-alvo.
E-commerce e seu crescimento feito por consumidores emergente
E-commerce
Hoje, a classe C representa 53,9% dos 193 milhões de brasileiros, conforme apurou o instituto Data Popular.
São paulo – A ascensão social levou as classes C e D a responderem por 61% das compras na Internet, ou seja, mais da metade dos clientes do segmento, que deve gerar este ano cerca de R$ 20 bilhões, incremento de 36% em relação a 2010.
As pessoas com renda familiar de até R$ 3 mil devem ser a maior parte dos 25% novos consumidores que entrarão no setor no ano que vem, como prevê a consultoria e-bit. A entidade viu 5 milhões de novos consumidores de baixa renda entrar no comércio eletrônico, desde 2009.
Hoje, a classe C representa 53,9% dos 193 milhões de brasileiros, conforme apurou o instituto Data Popular. Os gastos das famílias da nova classe média este ano serão de R$ 1,03 trilhão, ou seja, 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. “É mais do que o PIB de Portugal, Uruguai e Paraguai”, enfatiza o diretor do instituto, Renato Meirelles.
Para ele, nos próximos 10 anos os líderes de consumo no varejo brasileiro serão os jovens de 18 a 35 anos, que estarão cada vez mais próximos dos jovens da elite, em termos de desejos de consumo e em relação à tecnologia. “O consumidor da próxima década estará cada vez mais conectado”, acredita ele.
Para a diretora da e-bit Cris Rother, o comércio eletrônico é um chamariz, pois ainda oferece a possibilidade de parcelar as compras em muito mais vezes que no comércio tradicional (até 12 vezes), “o que acaba incentivando a aquisição de produtos”.
Devido a esses números grandes empresas estão começando a ter um novo foco de negócios que ajuda a expandir seu mercado, e as pequenas empresas vê uma grande oportunidade que ajudar a crescer e tornar sua marca cada vez mais visível para seu público-alvo.
Leonardo
Estudante Publicitário.